Diminuição no valor da conta de luz não atinge meta do governo
Fonte: Pense Imóveis
O valor da conta de luz dos brasileiros pode ficar até 16,7% menor a partir de 2013, disse nesta terça-feira, 4 de dezembro de 2012, o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann. A diminuição é resultado das assinaturas antecipadas de contratos de concessão de energia elétrica que ocorreu há pouco.
O percentual é inferior aos 20,2% anunciados pela presidenta Dilma Rousseff, em setembro. Segundo Zimmermann, o percentual menor é atribuído à recusa das companhias Energética de São Paulo (Cesp), Energética de Minas Gerais (Cemig) e Paranaense de Energia (Copel) em aderir à proposta do governo.
“A decisão dessas empresas estaduais, que decidiram pela não prorrogação, está causando diretamente, o impacto de não atingir a meta de 20,2%. Estranhamos que essas empresas preferiram priorizar os acionistas do que a população”, disse o secretário executivo.
Segundo o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hübner, a redução no valor da conta de energia elétrica, de 16,7%, poderá ser sentida pelos consumidores em março do ano que vem.
Do montante de 25.452 megawatts (MW) de capacidade instaladas das hidrelétricas, apenas 15.311 MW foram renovados antecipadamente, ou seja, apenas 60% das companhias de geração aceitaram os termos do governo. Com isso, a expectativa de conseguir diminuir em 8,5% o percentual da geração caiu para 5,1%. Em contrapartida, todas as empresas de transmissão aderiram ao plano.
Uma das usinas da Cesp, a Hidrelétrica Três Irmãos, entre os municípios de Andradina e Pereira Barreto, em São Paulo, terá que ser devolvida à União, por causa da não renovação da concessão, no começo de janeiro. Segundo Zimmermann, a expectativa do governo é fazer o leilão ainda no primeiro semestre do ano que vem. No segundo semestre, o mesmo deverá ocorrer com a Usina Hidrelétrica de Jaguará, em Minas Gerais, pertencente à Cemig. As duas companhias têm capacidade de 1.300 MW.
Mesmo sem a meta de redução atingida, o secretário executivo do MME acredita que houve “uma grande vitória” por parte do governo, que conseguiu adesão de 100% das transmissoras e 60% das usinas de geração. Com os termos assinados, haverá discussões internas no governo para avaliar a possibilidade de um aporte do Tesouro Nacional a fim de atingir os 20,2%, anunciados anteriormente.
05-12-2012
Semana Nacional de Conciliação começa dia 7/11
Fonte: Cresci SP
Diversos órgãos públicos e entidades, como o Procon, Serasa e o Tribunal de Justiça de São Paulo, estarão reunidos na próxima semana para a realização da Semana Nacional de Conciliação, com início no dia 7/11.
O CRECISP também estará presente, ao lado do TRF3, dando continuidade aos trabalhos de mediação de conflitos que já têm obtido ótimos resultados em todo o Estado.
De acordo com o Chefe do Departamento de Dívida Ativa do Conselho, Márcio André Fonseca, serão feitas cerca de 630 convocações, das fases préprocessual e processual e a expectativa é de que 80% desse total sejam solucionados durante a Semana.
E mesmo os que não receberam a convocação, mas encontramse com pendências junto ao CRECISP podem comparecer ao evento, de 7/11 a 9/11 e também nos dias 12/11 e 13/11, pois serão atendidos e terão sua situação analisada.
A Semana Nacional de Conciliação será realizada no Parque da Água Branca, à Av. Francisco Matarazzo 455, das 10h00 às 16h00.
06-11-2012
Vendas de imóveis usados reagem com alta de 16% no Estado
Fonte: Creci SP
O mercado de imóveis usados interrompeu em agosto a sequência de três meses de queda nas vendas no Estado de São Paulo ao registrar crescimento de 16% na comparação com julho. Houve reação também no mercado de locação residencial, que vinha com dois meses em queda e fechou agosto com expansão de 24,64% no número de casas e apartamentos alugados.
Esses foram os resultados da pesquisa feita pelo CRECISP com 1.418 imobiliárias de 37 cidades do Estado. O estudo também registrou que o índice estadual de vendas evoluiu de 0,6013 em julho para 0,6975 em agosto. Essa alta de 16% é resultado do aumento de vendas em três das quatro regiões pesquisadas: na Capital (+ 47,61%), no Interior (+ 15,52%) e nas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 7,38%). As vendas caíram 0,88% no Litoral.
Já o índice estadual de locação cresceu 24,64%, de 2,0398 em julho para 2,5423 em agosto. O número de novos contratos de aluguel teve alta expressiva no Interior (+ 40,8%) e na Capital (+ 32,05%) no período, mas registrou queda no Litoral ( 9,62%) e nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco ( 4,10%).
O bom desempenho das vendas e da locação no período impactou positivamente o Índice Estadual de Preços de Imóveis Usados Residenciais do CRECISP. O índice CRECISP registrou crescimento de 30,22% em relação a julho, com alta acumulada de 7,7% no ano.
O balanço de janeiro a agosto da pesquisa CRECISP mostra que o volume acumulado de imóveis usados negociados no Estado é negativo em 4,72%. O mercado de locação residencial acumula resultado positivo, de 22,71%. ``É sempre mais fácil alugar do que comprar um imóvel, mesmo sendo usado, o que explica os resultados diferenciados acumulados nesses dois mercados``, afirmou José Augusto Viana Neto, presidente do CRECISP.
``O mercado de imóveis usados poderá reverter o resultado negativo nos próximos meses se parte do dinheiro extra que vai entrar na Economia se destinar à compra da casa própria``, argumentou Viana Neto. Esses recursos adicionais são os relativos a bônus de participação em resultados normalmente pagos pelas empresas nesta época, os ganhos em dissídios salariais de grandes categorias profissionais, como os bancários, e o 13º salário.
05-11-2012
Confira os bairros mais caros e mais baratos
de São Paulo
Fonte: Infomoney
SÃO PAULO – Com preço 316,14% maior que o do bairro mais barato de São Paulo, a região do Ibirapuera/Vila Nova Conceição, localizada na zona Sul da cidade de São Paulo, tem o metro quadrado mais valorizado do município em setembro, segundo revela o índice Fipezap, elaborado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) e pela Zap Imóveis.
De acordo com o levantamento, o preço do metro quadrado de um apartamento no Ibirapuera/Vila Nova Conceição chegou a R$ 11.111, enquanto que no bairro mais em conta, Cidade A. E. Carvalho, o valor é de R$ 2.670 o metro quadrado. Comparando com a médida das regiões, um apartamento no Ibirapuera/ Vila Nova Conceição é 63,25% mais caro do que o preço médio do metro quadrado apurado na cidade, de R$ 6.806 no nono mês do ano.
A região do Jardim Paulistano foi a segunda mais valorizada de São Paulo, com o preço de R$ 9.606 o metro quadrado, conforme é possível observar na tabela a seguir:
Bairro | Maiores preços | Bairros | Menores preços |
---|---|---|---|
Fonte: Fipe/Zap Imóveis | |||
Ibirapuera/Vila Nova Conceição | R$ 11.111 | Cangaíba – Engenheiro Goulart | R$ 3.362 |
Jardim Paulistano | R$ 9.606 | Ermelino Matarazzo | R$ 3.352 |
Chácara Itaim | R$ 9.151 | São Miguel Paulista | R$ 3.084 |
Fazenda Morumbi – Jóquei Clube | R$ 8.753 | Artur Alvim | R$ 3.061 |
Vila Olímpia | R$ 8.746 | Cidade A.E.Carvalho | R$ 2.670 |
Fonte: Fipe/Zap Imóveis
09-10-2012
Aumento da renda máximo do "Minha Casa" é voltado hoje
Fonte: Extra
Caso seja aprovado, teto familiar pode passar a ser de até R$ 5.275 mensais
O Programa “Minha casa, minha vida” passará por mais alterações. Depois da parcela mínima diminuir de R$ 50 para R$ 25, o Conselho Curador do FGTS votará, hoje, o reajuste nas faixas de renda para ter acesso ao financiamento e a mudança dos valores máximos dos imóveis incluídos no programa.
Segundo o jornal “Agora”, a renda mensal familiar deverá subir 5,5%, mas a correção poderá não ser aplicada a todas as faixas do programa. Se o aumento for aprovado, famílias com renda até R$ 5.275 deverão ter acesso ao programa. O de rendimento atual é limitado a R$ 5 mil por mês.
Além da renda familiar exigida, o limite máximo de valor dos imóveis também deverá ser atualizado. Isso porque o teto estaria defasado em relação ao mercado.
A redução dos juros do programa também deverá entrar em pauta. Atualmente em 8,16% ao ano, as taxas cobradas para a faixa 3 do programa – para mutuários com renda mensal familiar entre R$ 3.100,01 e R$ 5 mil – deverão passar a 7,16%. A informação, dada pelo presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, num evento em São Paulo, foi confirmada pelo ministério.
De acordo com Hereda, no próximo mês, o programa deve atingir dois milhões de habitações contratadas, sendo que mais de um milhão já foram entregues. Há, ainda, outras 680 mil casas em fase de construção. Desse total, entre 95% e 99% são administrados pela Caixa.
Soma-se a essas possíveis mudanças o anúncio da portabilidade entre os bancos, facilitando a transferência de financiamentos imobiliários. Essa medida eliminaria, a partir de outubro, a obrigação de o mutuário fazer um novo registro do imóvel, quando muda de credor, o que torna o processo mais simples.
Casa própria já não é só um sonho: 75% no
Brasil são donos do imóvel onde vivem
Fonte: IG – Raphael Gomide
Para a administradora carioca Ana Paula Azevedo, 30 anos, ter uma casa própria era “condição primordial” para poder se casar. Ela juntou dinheiro com o marido, Anderson Souza, usou o FGTS e um financiamento e há dois anos mora em um apartamento de dois quartos no Méier, bairro da zona norte do Rio onde cresceu e ainda vive sua família.
Pode ser surpresa para muitos, mas, como para Ana Paula, a casa própria já não é só um sonho para a maioria, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) aponta que 75% dos domicílios já eram imóveis próprios de seus moradores em 2011 – sendo 70% deles quitados e 4,7% sendo comprados. Os alugados são apenas 17,3%, e os cedidos (de favor) 7,5%.
O número de domicílios próprios representa 45,8 milhões de residências do total de 61 milhões de domicílios identificados pela pesquisa. Entre 2009 e 2011, mais 2,7 milhões de domicílios próprios foram comprados. Parte disso pode ser explicado pela melhoria da economia e nas concessões de crédito e por projetos governamentais, como o “Minha Casa, Minha Vida”.
“Os juros baixos foram um grande incentivo para eu comprar o imóvel. Não queria investir em algo sem retorno. Com o valor que usaria no aluguel preferi pagar a parcela do apartamento”, contou Ana Paula.
A maior proporção de residências próprias foi identificada na Região Norte, onde 78,5% são próprios, e a menor no Centro-Oeste, que tem 65,6%.
Mesmo no Sudeste, região do eixo- Rio-São Paulo com imóveis com preço mais alto (R$ 4.656 e R$ 6.030 o metro quadrado, respectivamente) que a média do País, os domicílios próprios passaram de 71,8% para 73,4%, em acréscimo de 1,2 milhão de unidades em dois anos.
O iG já mostrou o crescimento mesmo não havendo sinal de queda no preço dos imóveis , que continuavam em tendência de alta no fim de 2011, em tendência que vinha desde 2009. Rio de Janeiro e Recife apresentavam as principais altas, chegando o preço de apartamentos novos a variar 18% e usados 20%, entre abril e outubro de 2011.
Imóvel próprio ainda é desejo de muitos
Como nem todos ainda têm seu próprio imóvel, esse sonho continua vivo para muitos.
A babá Mônica Neves Oliveira, 35, mora de aluguel, como os habitantes de 17,3% dos domicílios. Ela ainda não faz parte dessa maioria de moradores de domicílios e ainda não tem imóvel próprio. “Mas é o meu objetivo principal.Espero conseguir comprar um, financiado, em cinco anos. ”
Ela paga aluguel e mora em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Nos dias de folga, divide o tempo entre Caxias e Jaconé, em Maricá, onde fica na casa dos pais, que também têm domicílio na Baixada.
No período entre 2009 e 2011, caiu o percentual de domicílios “cedidos” no Brasil. Esse tipo de habitação representava 8,9% do total e passou a 7,5%.
Como no caso dos que vivem “de aluguel”, muitos desses ainda desejam a casa própria. É o caso da assistente administrativa Erica Silva, 32, que mora em uma casa em nome de seu pai, no mesmo terreno de outros três imóveis dos pais, em Bangu, zona oeste do Rio. Sua residência é uma das 4,6 milhões (7,5% do total) no País cedidas.
Embora viva bem ali e não precise pagar aluguel – só as contas de luz e água –, ela pretende comprar um imóvel próprio, no futuro, em busca de independência. “Quero ser independente e viver no meu canto. Hoje minha mãe me ajuda muito com minha filha de 8 anos e ainda não tenho como pagar um imóvel”, explicou.
22-09-2012
Vendas crescem no mercado interno
Fonte: Valor Econômico
17-09-2012
Internet se torna aliada na compra do imóvel
Fonte: Brasil Econômico - Soraia Duarte
Construtoras e imobiliárias oferecem ferramentas para facilitar escolha da casa própria
Já pensou em comprar uma casa ou apartamento pela televisão? Esse é o novo hábito que a Tecnisa, construtora e incorporadora sediada em São Paulo, espera estimular a partir de setembro, quando algumas “smart TVs” – aquelas que contam com dispositivos que permitem acessar conteúdos na web – passarão a ser vendidas com aplicativos para navegar por seu website. “Será mais um canal de relacionamento com os clientes”, resume Romeo Busarello, diretor de E-business e Relacionamento com Clientes da Tecnisa.
A novidade visa atrair o público para o site da Tecnisa, que já oferece diversos aplicativos compatíveis com tablets e smartphones e está presente nas principais redes sociais. O investimento em novas tecnologias vai ao encontro dos resultados já obtidos pela empresa. A cada 100 pessoas que compraram apartamentos da Tecnisa no ano passado, 97 chegaram ao imóvel pela web. “A internet é o principal canal de vendas e de construção da nossa marca”, afirma Busarello.
O esforço de fortalecer a presença na internet não é uma exclusividade da Tecnisa. Há dois anos, a MRV, construtora sediada em Belo Horizonte, investiu na criação de uma equipe de corretores que permanece online 24 horas por dia. “Notamos que 20% dos clientes acessavam nosso site fora do horário comercial”, justifica Rodrigo Resende, diretor de marketing da MRV. E a construtora tem apostado nesse tipo de atendimento. Afinal, 30% das vendas do ano passado – que totalizaram 36 mil imóveis – foram iniciadas com essa interação virtual. Nesse ano, Resende diz que espera elevar essa parcela para 35% das vendas.
Já a Lopes, empresa paulista de comercialização de imóveis, tem ampliado a oferta de aplicativos. Neste mês passou a oferecer a ferramenta para iPhone, após ter lançado, em junho, a versão mobile de seu portal. No dia do lançamento do aplicativo, de acordo com Adriana Sanches, gerente de marketing da Lopes, foram contabilizados mais de 300 downloads.
“Todas as iniciativas relacionadas à internet são bem recebidas pelos clientes”, acredita. “Uma empresa do mercado imobiliário não pode deixar de dar atenção a isso”, enfatiza.
05-09-2012
Bradesco tira projetos de incorporação do papel
Fonte: Brasil Econômico
Empresa, criada no final do ano passado, já tem empreendimentos alugados e agora estuda a criação de fundos
Juros baixos e a carência de salas comerciais em determinadas regiões do país são os alicerces da Bradesco Seguros e Previdência na sua investida na área de incorporação, que teve início no final do ano passado com a criação da subsidiária BSP Empreendimentos Imobiliários, que é responsável pela gestão dos 827 imóveis do grupo. A idiea é obter o maior retorno possível de imóveis que localizados em áreas nobres.
De acordo com presidente da empresa, Samuel Monteiro, os 827 imóveis hoje pertencentes ao Bradesco possuem um valor de custo de R$ 1,3 bilhão, “mas o valor de mercado é muito maior”. A projeção é que a incorporação de 100 deles, que estão localizados em São Paulo e Rio, eleve o valor para ao menos R$ 6 bilhões.
Esse processo já teve início e tem deixado os executivos do grupo satisfeitos. A BSP escolheu três agências que estão alocadas em áreas próprias e nesses locais irá erguer empreendimentos comerciais. Monteiro afirmou que nesses primeiros projetos todas as unidades já estão locadas. “O mercado imobiliário no Brasil ainda tem um campo imenso para crescer. Tem muita demanda nas grandes nas capitais.”
Um deles é o Projeto AlphaVille, em Barueri (Grande São Paulo), com 32 mil m² de área bruta locável (ABL) e que será ocupado por lojas e escritórios, além da agência do Bradesco, que fica temporariamente instalada em um outro local até a obra ficar pronta. O mesmo irá ocorrer com o local onde está a agência do Bradesco na Visconde de Pirajá, no bairro carioca de Ipanema. O empreendimento terá 4 mil m² de ABL. Ambos já estão com as unidades alugadas. O terceiro projeto será na Consolação, em São Paulo – a área a ser locada não foi informada.
Os próximos projetos serão em Porto Alegre (RS) e Salvador (BA), além do retrofit (modernização) de um prédio de dez andares na Pio X, no centro do Rio de Janeiro.
A BSP irá atender a diversos negócios do grupo Bradesco. Segundo Monteiro, além do melhor aproveitamento das áreas, os recursos da seguradora poderão ser investidos nesses projetos como uma opção a investimentos de longo prazo. Além disso, estuda-se ainda fazer fundos imobiliários em que investirão nesses empreendimentos, tendo como retorno a renda dos aluguéis, que a BSP estima que possa alcançar 10% mais variação do IGP-M. Nesse caso, as cotas seriam oferecidas a investidores e clientes do banco.
Parcerias
O presidente da seguradora, Marco Antonio Rossi, afirmou que a motivação para a criação da empresa foi a captura de oportunidades. “Vamos transformar esses terrenos para agregar valor ao acionista”, disse durante encontro com investidores e analistas na capital paulista, na semana passada.
O negócio também já despertou o interesse de empresas que estão interessadas em parcerias. “Já fomos procurados por redes de hotéis, redes e varejo e universidades estrangeiras, mas tudo está só em estudo”, garantiu Monteiro.
A empresa tem hoje 20 funcionários e terceiriza parte dos serviços, como a construção. No primeiro semestre, o lucro foi de R$ 160 milhões.
O analista da CGD Securities Flavio Conde, avalia como positiva a iniciativa da seguradora, porque amplia o número de áreas disponíveis para empreendimentos. “Um investimento desses não faz cócegas no resultado da empresa controladora em termos de custos e para o mercado é positivo porque são áreas que antes não estavam disponíveis para projetos.”
04-09-2012
Secovi promove semana imobiliária em Setembro
Fonte: Folha de São Paulo
Fonte: Folha de São Paulo
O Secovi-SP (sindicato da habitação) divulgou a programação da Semana Imobiliária, que acontece entre os dias 11 e 16/9, em sua sede, na Vila Mariana.
O evento é gratuito e busca proporcionar atualização, aperfeiçoamento, conhecimento, negócios e reconhecimento aos profissionais da cadeia da indústria imobiliária.
Veja a programação:
PROGRAMAÇÃO
11 e 12/9 – Quality Service Conference, que se propõe a discutir a qualidade dos serviços no Brasil, e workshop do Instituto Disney;
12/9 – Entrega do 18º Prêmio Master Imobiliário;
13 a 16/9 – Convenção Secovi, que apresenta os temas “O Novo Consumidor Brasileiro”, “O Mercado Imobiliário no Interior”, “Adaptação do Mercado Imobiliário às Novas Faixas de Preço” e “Panorama da Locação Comercial nas Principais Capitais Brasileiras”.
14/4 – Fórum Urbanístico Internacional, com painéis sobre adensamento predial e drenagem urbana, reabilitação urbana planejada e desenvolvimento de bairros sustentáveis;
15/9 – Real Estate Showcase, em que empresários brasileiros e estrangeiros apresentarão produtos e encontrarão potenciais parceiros para realizar negócios.
SERVIÇO
Semana Imobiliária 2012
De 11 a 16/9
Local: r. dr. Bacelar, 1.043, Vila Mariana (zona sul de São Paulo)
Mais informações: www.semanaimobiliaria.com.br
03-09-2012
De Julho para Agosto, IGP-M registrou avanço de
1,34% para 1,43%. Inflação no atacado e varejo
também acelerou nesta apuração.
Fonte: G1
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), chamado de inflação do aluguel, porque é usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, acelerou de 1,34% em julho para 1,43%, em agosto, segundo informou, nesta quinta-feira (30), a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em agosto do ano anterior, a variação fora de 0,44%. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 7,72% e, no ano, de 6,07%.
Usado no cálculo do IGP-M e exercendo o maior peso, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede os preços no atacado, subiu 1,99% contra 1,81% em julho.
Também utilizado para calcular o o IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), conhecido como a inflaçao do varejo, variou de 0,25% para 0,33%, em agosto. A principal contribuição partiu do grupo habitação (de 0,18% para 0,29%), com destaque para o item móveis para residência(de -0,37% para 0,53%).
Nos outros grupos de despesa também foi registrado avanço de preços: educação, leitura e recreação (de 0,27% para 0,54%), vestuário (de -0,83% para -0,58%), saúde e cuidados pessoais (de 0,32% para 0,43%), transportes (de -0,39% para -0,34%) e comunicação (de 0,17% para 0,31%).
Na contramão, estão as variações dos grupos alimentação (de 1,06% para 1,00%) e despesas diversas (de 0,39% para 0,24%). Os itens que exerceram as maiores influências foram panificados e biscoitos (de 1,54% para 0,16%) e tarifa postal (de 7,15% para 0,00%).
Construção
Também foi conhecido o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) que registrou, em agosto, variação de 0,32%, abaixo do resultado de julho, de 0,85%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços desacelerou de 0,63% para 0,36%, e o de mão de obra subiu 0,28%, contra 1,05% no mês anterior.
Custo da Construção Civil
Fonte: Extra
O índice Nacional de Custo da Construção-Mercado registrou taxa de variação de 0,32% em agosto, representando uma redução de 0,53 ponto percentual, na comparação com o mês de julho (0,85%). No acumulado do ano, o índice apresenta variação de 6,21%.
29-08-2012
Fundos imobiliários são alternativas
à simples locação
Fonte: Valor Econômico
Quem não tem recursos para investir diretamente em propriedades pode optar pelos fundos imobiliários. Essa aplicação também rende “aluguéis” mensais, por meio de rateio das locações obtidas com as propriedades de seu portfólio, como edifícios ou shoppings. A vantagem é que não há Imposto de Renda (IR) sobre esses ganhos.
O retorno médio com rendimentos distribuídos pelos fundos listados na BM&FBovespa se situa em torno de 0,72% ao mês, o que projeta um ganho de 8,99% ao ano, segundo dados da gestora Plural Capital, em agosto. Esse ganho está isento de IR, ao contrário dos aluguéis tradicionais sobre os quais incide a tributação. O investidor com capital limitado ainda se beneficia do baixo valor das cotas, que começa em R$ 100 nas emissões primárias.
Após a oferta pública, as frações passam a ser negociadas na BM&FBovespa. Por isso, além do rendimento mensal, o aplicador pode ganhar com a valorização das cotas, da mesma maneira que ocorre nos imóveis físicos. “Nos últimos anos, a alta dessas cotas no mercado secundário foi bastante significativa e acompanhou a valorização das propriedades reais”, afirma o consultor Oswaldo Senna, do Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF). Vale lembrar que o retorno obtido com essa valorização da cota não tem o benefício fiscal.
Na comparação entre os investimentos, as propriedades reais têm como vantagens “a possibilidade de compra alavancada, por meio de financiamento, e a chance de se ganhar mais com a valorização”, diz o professor de Finanças do Insper Michel Araújo. Os fundos, por sua vez, marcam pontos nos quesitos liquidez – é mais fácil e rápido negociar as cotas – e exigência menor de capital. E, caso o investidor precise de dinheiro imediatamente, permitem resgates fracionados.
Além disso, imóvel próprio exige atenção do dono, ao menos, para acompanhar se está bem conservado. No caso das carteiras, todo o trabalho de gestão fica com o fundo.
O consultor do IBCPF alerta, no entanto, para os riscos do mercado secundário. Os valores oscilam de acordo com o cenário econômico ou eventos, como, por exemplo, um problema de fiscalização. “É melhor entrar no lançamento, quando ocorre a oferta pública. Nas cotas negociadas em bolsa, se o preço estiver alto, o investidor pode perder dinheiro se o mercado desinflar e houver desvalorização.” (ST)
Cor preta "apaga" paredes e aumenta o ambiente
Fonte: Terra/Primapagina
Muita gente acha que o preto tem o efeito de diminuir os ambientes. Mas, na verdade, o efeito é o contrário. “Essa cor fornece profundidade visual, pois ‘apaga’ a parede e faz crescer o cômodo”, afirma o arquiteto Diogo Oliva, do Estúdio doisA, de São Paulo. Já paredes brancas, por exemplo, saltam aos olhos e marcam claramente os limites do imóvel.
Quando fez o projeto de um apartamento com poucas divisões, o arquiteto não teve dúvidas: carregou de preto na cozinha, para combinar com a sala. As cadeiras do balcão e a geladeira, no entanto, são em amarelo, e saltam aos olhos em meio ao tom escuro. Oliva justifica a opção ao apontar outra característica do preto: “Como é uma cor neutra, destaca elementos pontuais coloridos”.
Para a designer de cores da Suvinil Ana Kreutzer, esse tom passa a impressão de “sofisticação, seriedade, confiança e poder.” Não por acaso, reforça Oliva, o preto é muito usado em acabamentos mais sofisticados. O que não quer dizer que passe sempre a sensação de sisudez. “Quando aplicado em listras e outras formas gráficas com branco, ajuda a criar movimento, deixando o ambiente descontraído e divertido”, comenta Ana.
Ele cabe em qualquer ambiente. Em alguns casos, no entanto, convém dar atenção especial à luz. “Em locais de permanência curta, como banheiros e lavabos, não há problema. Mas naqueles em que se fica mais tempo, como cozinhas e salas, é preciso uma iluminação boa, caso contrário, o cômodo fica muito escuro”, adverte Oliva.
Ana prefere usá-lo em ambientes pequenos e de permanência curta, como lavabos. Para os amplos, sugere pintar apenas uma parede com a cor. “Dá um ar de sofisticação”, argumenta. Só não é preciso ser comedido nas salas de home theater, em que o tom escuro vai especialmente bem, pois potencializa o brilho e a luminosidade das televisões de LED.
24-08-2012
Preços de Imóveis já caem
em São Paulo
Fonte: O Estado de São Paulo
Movimento ainda é localizado em alguns bairros
O mercado de imóveis usados da cidade de São Paulo já revê alguns preços para baixo. Além dos saldões pontuais, observados desde o ano passado, o movimento agora aparece na queda dos índices de preço do setor. É o caso da região Água Branca-Sumaré, na zona oeste da capital, onde o valor do metro quadrado recuou 3,2% de abril a julho, para R$ 6.578, de acordo com o índice FipeZap, que pesquisa o preço de imóveis novos e usados.
Os consumidores, dizem diretores de imobiliárias, estão menos dispostos a aceitar os preços ofertados. Com demanda menor, os corretores estão tendo de convencer os vendedores a negociar mais.
“Os preços estão muito altos em relação ao poder aquisitivo das pessoas”, afirma Sueli Pacheco, diretora da imobiliária Pacheco, com atuação focada na zona oeste. Há cerca de dois meses, a empresa passou a oferecer uma TV de 32 polegadas para quem comprar um imóvel acima de R$ 600 mil. “Não é o que vai decidir a compra, mas é um atrativo de marketing”, afirma Sueli.
Segundo Sueli, as vendas na região estão lentas. Sem detalhar, ela afirma que já negociou descontos generosos para conseguir fechar um negócio. Já houve casos de apartamentos cujos preços passaram de R$ 750 mil para 700 mil (-6,6%), afirma Sueli. Ou de casas, antes ofertadas a R$ 2 milhões, que foram negociadas a R$ 1,7 milhão (-15%). Ela projeta, contudo, uma melhora no ânimo do consumidor assim que o ritmo de crescimento da economia acelerar.
Na unidade Perdizes da imobiliária Lello, o clima é mais otimista. A gerente de vendas, Juliana Carmo, acredita na retomada do mercado em breve, após uma “paradeira” desde o fim do ano passado.
Pela cidade, há outros bairros com comportamento mais estável ou de baixa de preços. Na região Congonhas-Jardim Aeroporto, por exemplo, o preço tem oscilado desde abril e entre altas e baixas, hoje está 0,4% mais barato – de R$ 6.265 o metro quadrado em abril contra R$ 6.238 no mês passado.
No Sacomã, a desvalorização é de 0,95% no mesmo período. Em julho, o metro quadrado ficou em R$ 4.625.
Índice. O índice FipeZap pesquisa o preço de imóveis novos e usados, com exceção de lançamentos, em seis capitais do País e no Distrito Federal. Na próxima divulgação da pesquisa, referente ao desempenho de agosto, o índice pode apresentar nova desaceleração na comparação em 12 meses. Em julho, a alta nessa análise foi de 17,1%, a 11.º vez seguida em que perdeu força.
“Parte da demanda já foi absorvida. Acabou? Claro que não”, afirma Bruno Vivanco, vice-diretor comercial da Abyara Brokers. “O que vem acontecendo, contudo, é que algumas empresas têm feito promoções. A pessoa que está pensando a comprar, então, pisa o pé no freio”, completa.
Eduardo Zylberstajn, coordenador do FipeZap, afirma que é preciso tomar cuidado coma análise.
“Precisamos ficar atentos se esse movimento começar a se espalhar, o que pode indicar que o mercado está virando. Mas não é o caso agora”, diz Zylberstajn.
22-08-2012
SAIBA QUAL A TAXA IDEAL PARA O
SEU PERFIL AO FINANCIAR O IMÓVEL
Apesar da tentação dos juros mais baixos para o financiamento imobiliário, apregoados pelos bancos desde abril — quando os bancos estatais reduziram suas tarifas, obrigando os privados a acompanhá-los na estratégia —, é preciso calcular as taxas e os encargos para saber o valor total do financiamento e que banco oferece as condições que se encaixam no seu orçamento ou perfil.— Um exemplo desses encargos é o seguro prestamista, que garante a quitação da dívida no caso de morte ou invalidez. Ele não precisa ser feito no mesmo banco do financiamento. Assim, é possível conseguir taxas melhores, mas a Caixa não permite a transação. Nesse caso Bradesco, Santander e HSBC têm melhores tarifas — diz Nelson de Sousa, economista do Ibmec.
Caixa e Banco do Brasil oferecem juros condições melhores para renda inferior a R$ 4 mil.
— Para quem ganha esse valor, os juros de alguns bancos privados podem chegar até 9,5%, com tarifas são menores e negociáveis — completa Nelson.
Acredito que as taxas ainda podem diminuir um pouco
“Com a queda dos juros, o mercado imobiliário será beneficiado, pois haverá mais ofertas. Afinal, as empresas $setor estão de olho nesse crédito. Acredito que as taxas ainda podem vir a diminuir um pouco. Será difícil aumentarem o prazo. Os 35 anos que a Caixa Econômica Federal e o Santander oferecem já são bastante tempo. Fica difícil dizer qual a melhor taxa, mas as simulações $os bancos estatais (Caixa e Banco do Brasil) como melhores para famílias que têm renda até R$ 3 mil. Em média, a prestação fica em R$ 753,18 para essa faixa de renda na Caixa e, no BB, R$ 784,20. O valor pode mudar de acordo com o relacionamento com o banco”, Bruno Teodoro, 32 anos, economista.
FIQUE DE OLHO
Renda: Não comprometa mais de 30% da sua renda na compra do imóvel.
Entrada: Juntar uma boa quantia para a entrada é a melhor forma de garantir juros e prazos menores.
Prazo: Os prazos mais longos aumentam o valor total.
Índices de correção: Fique atento aos índices de correção das prestações . O advogado Leonardo Peixoto, especialista em Direito Imobiliário, lembra que são as variações acumuladas em 12 meses do Índice Nacional do Custo da Construção (INCC) ou o Índice Geral de Preço do Mercado (IGP-M) que determinam quanto o seu empréstimo subirá ao longo dos anos.(Extra)